GESTÃO DE FUNCIONÁRIOS AFASTADOS: 5 DICAS DE COMO FAZER

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Independentemente do segmento da empresa, chega um momento em que ela precisa lidar com a gestão de funcionários afastados, que ocorre devido ao adoecimento físico ou mental e pode, ou não, ter relação com a atividade ocupacional. E quanto mais cedo acontecer isso, melhores serão os resultados!

Isso porque o afastamento de funcionários pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) é uma situação que ocorre na prática. Com isso, surge a necessidade de a empresa gerenciar esses afastamentos e as suas consequências para a produtividade das equipes e o rendimento do negócio.

Então, para saber como fazer a gestão de afastados, veja as dicas que reunimos neste conteúdo.

A gestão de afastados refere-se ao conjunto de processos e práticas adotados por uma organização para lidar de maneira eficaz com os funcionários que estão temporariamente afastados do trabalho.

Ela envolve o acompanhamento dos colaboradores durante o período de afastamento, auxiliando para que recebam o suporte necessário e para que seja mantido o acesso aos benefícios que os funcionários têm direito pela empresa. 

Ainda, a gestão de afastados proporciona que os colaboradores tenham uma comunicação clara com a empresa e possam retornar ao trabalho de maneira adequada quando estiverem aptos.

Portanto, por meio dessa gestão, a empresa controla e acompanha diversos fatores, como os prazos e a quantidade de afastados, analisa o índice de absenteísmo, verifica questões envolvendo perícias e agendamentos e realiza a contestação de laudos do INSS.

Além disso, a gestão de afastados também pode incluir a implementação de ações de saúde para prevenir afastamentos recorrentes, promovendo a saúde e a segurança dos funcionários e criando um ambiente de trabalho que minimize os riscos de lesões e doenças. 

Isso pode envolver programas de bem-estar, treinamento em segurança, avaliações ergonômicas entre outras estratégias para melhorar a qualidade de vida no trabalho e reduzir os índices de afastamento.

Diante da importância da gestão de funcionários afastados, é indispensável que a empresa desenvolva um trabalho eficiente com as áreas de Recursos Humanos e Saúde Ocupacional.

Para isso, algumas dicas são muito valiosas e contribuem para que esse gerenciamento seja feito da melhor forma possível, confira:

A gestão de afastados tem 2 pilares básicos: passado e futuro.

No pilar do passado, a gestão deve agir visando mapear os colaboradores que já estão ou foram afastados, para que analise o quão complexo será o retorno ao trabalho. Assim, identificados os casos mais complexos, eles passam a receber maior apoio da empresa para que regressem às suas funções.

Por outro lado, no pilar do futuro, o foco deve ser em ações preventivas, que mitiguem futuros afastamentos e reduzam o absenteísmo e o presenteísmo. Logo abaixo, esse tema será abordado com mais detalhes.

No rol das orientações para uma gestão eficaz, destaca-se a análise do nível de absenteísmo como uma das medidas de maior relevância. Isso se deve ao fato de que tal fenômeno impacta de modo direto os desempenhos alcançados pela empresa. 

Com efeito, o absenteísmo representa a proporção de indivíduos cujos vínculos laborais se encontram interrompidos devido a afastamentos, resultando em lacunas produtivas, além de abranger atrasos e ausências. 

Afinal, o absenteísmo, conceito usado para definir colaboradores ausentes do trabalho devido a atestado médico em período inferior a 15 dias, também é um tema que deve ser monitorado, pois causa lacunas produtivas na empresa e sobrecarga de tarefas nas demais equipes atuantes.

Assim, avaliar esse índice é crucial, porque, somente após conhecer os motivos do absenteísmo, a empresa poderá traçar estratégias de redução. Por exemplo, se grande parte dos afastados é por doença laboral, há uma oportunidade para a empresa promover ações que proporcionem um ambiente de trabalho mais saudável e seguro.

Um dos propósitos da administração de afastados é reduzir a probabilidade de surgirem complicações decorrentes do afastamento, mesmo após o término do período designado. Para alcançar esse objetivo, é essencial que a empresa mantenha uma organização constante dos registros do colaborador e do período de afastamento, arquivando-os por um período de, no mínimo, cinco anos.

Como o funcionário não pode ser desligado da empresa desde o início do seu afastamento até um ano após seu retorno, armazenar os documentos é essencial para comprovar que a empresa cumpriu o prazo de 12 meses da estabilidade do colaborador, caso isso seja contestado pelo profissional.

Para que a gestão seja feita com mais praticidade, segurança e eficiência, contar com os recursos tecnológicos disponíveis no mercado é sempre uma excelente opção.

Nesse contexto, através da MDS, é possível adquirir um conjunto abrangente de serviços voltados para o monitoramento das circunstâncias relacionadas à administração de colaboradores afastados. Isso engloba um sistema que proporciona uma interface integrada com o site do INSS, que vai desde auxílio no agendamento de perícias até análise de prorrogação de benefícios/recurso de retorno ao trabalho, entre outras funcionalidades.

Ou seja, essa parceria inteligente entre MDS e prestador fornece os melhores recursos, garantindo a gestão de afastados com alto nível de eficiência, para que a empresa consiga gerenciar de forma eficiente todas as ocorrências de afastamentos, mitigando prejuízos e reduzindo chances de problemas futuros.

Outra dica indispensável é manter atualizado e ativo o contato com os colaboradores que estiverem afastados. Isso porque, enquanto durar o afastamento, a ausência do colaborador da rotina e do ambiente de trabalho faz com que a relação entre ele, a empresa e a equipe fiquem fragilizada.

Assim, o fato desse relacionamento não estar ativo faz com que a reintegração desse profissional ao retomar suas atividades seja lenta, complicada e desgastante – muitas vezes, mais lenta até mesmo que o processo de onboarding de novos profissionais. Para evitar que isso aconteça, a empresa precisa preservar a relação com o funcionário mantendo contato.

Nesses casos, uma boa estratégia é incluí-lo nas atividades de endomarketing que a empresa promove, como manter o envio de mimos nas datas comemorativas e de comunicados internos, assim como é feito com os funcionários ativos.

Portanto, seguindo todas essas dicas, será mais fácil implementar uma boa gestão de afastados na sua empresa, e a MDS está aqui para ajudar nessa tarefa.

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