SEGURO EDUCACIONAL: POR QUE DEVO INVESTIR EM EDUCAÇÃO?

No dia 24 de janeiro é celebrado o Dia Internacional da Educação, instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2018. A data tem como objetivo enfatizar a importância do ensino e entender as dificuldades da área, como desigualdade social e inclusão.  

De antemão, podemos dizer que a área educacional evoluiu muito com o tempo, mas, ainda assim, apenas 21% dos brasileiros de 25 a 34 anos possuem um diploma de ensino superior, de acordo com um estudo realizado pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), no final de 2021. 

A pandemia do coronavírus mudou os rumos da educação no Brasil, fechando escolas e faculdades por mais de um ano e isso nos trouxe consequências. Apesar das instituições estarem reabrindo aos poucos, o cenário enfrenta as cicatrizes deixadas pelo ensino a distância.  

Em 2022, durante o período de eleições e, incentivada a alertar a população brasileira, o UNICEF lançou a campanha #VotePelaEducação que tinha o objetivo de expor o quanto a educação das nossas crianças e adolescentes foi atingida em dois anos de pandemia.  

A campanha também revelou uma pesquisa inédita que o Ipec (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) realizou para o UNICEF e mostrou que, em números alarmantes, dois milhões de meninas e meninos de 11 a 19 anos abandonaram a escola no Brasil. Segundo o mesmo levantamento, nos últimos três meses de 2022, 21% dos estudantes nesta mesma faixa de idade pensaram em desistir da escola.  

Os motivos principais desses números impactantes são, em parte a pandemia, que obrigou muitas crianças a ficarem em casa. Alguns não tiveram como acompanhar o ensino online, e isso perdurou através dos meses, trazendo uma massa crescente de desmotivação escolar e a dificuldade do aluno em acompanhar as explicações em classe. 

Em verdade, a educação do país tem um longo caminho a percorrer, entretanto, ainda existem números animadores: em dados do Censo da Educação Superior, divulgado em 04/11/2022 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mostrou o aumento de matrículas na modalidade de ensino à distância no Brasil. O levantamento revelou, ainda, que as matrículas em cursos superiores à distância subiram 474% em 2022.  

Esses dados são um respiro em meio as sequelas deixadas pela pandemia. Afinal, as dificuldades que podem surgir repentinamente, como desemprego, doença, falência ou até mesmo óbito, são grandes e capazes de impedir o aluno de terminar os seus estudos. Por isso, é importante garantir que o investimento dedicado à educação esteja seguro, e nesse caso, optar por um seguro educacional pode ser o ideal.

Embora a iniciativa não seja tão popularizada no Brasil, há formas de assegurar o pagamento das mensalidades desde os primeiros anos na escola até o ensino superior.  

Oferecido pela própria instituição de ensino, o seguro educacional nada mais é do que a medida de emergência caso algum imprevisto impeça a continuação dos gastos estudantis.  

Caso os pais — ou responsáveis — por arcar com os pagamentos da mensalidade escolar, ficar impossibilitado, por motivo de desemprego, afastamento por doença ou acidente, óbito por qualquer causa ou invalidez, a seguradora é quem assume e paga diretamente para a instituição de ensino.  

A forma de contratação do seguro educacional pode variar, sendo válida por apenas um ciclo escolar ou até a conclusão da faculdade. Isso fica à escolha do segurado. Além disso, há o seguro coletivo, oferecido pela própria instituição, com custo abaixo do padrão; e o seguro individual, com valores superiores.  

Cada seguro é importante e tem suas próprias particularidades, com o seguro educacional não é diferente. Como todos os investimentos, o seguro necessita ser feito quando, de fato, há necessidade.  

Tanto para ter aquela segurança a mais na educação dos filhos, quanto para se proteger de possíveis instabilidades financeiras, há muito o que considerar para contratar o serviço.  

Separamos três pontos importantes para levar em conta antes de obter o seguro educacional:  

Escolha da seguradora: é imprescindível que a seguradora seja de confiança e respeitada no mercado. A decisão de uma boa seguradora pode fazer total diferença no futuro, evitando prejuízo e arrependimento;  

Investimento em educação: mais do que nunca, é importante colocar a educação dos filhos como prioridade. Entender os benefícios que uma boa instituição de ensino pode trazer para o futuro é essencial;  

Cobertura certa: além de optar por uma boa seguradora, escolher a cobertura que mais se adequa é fundamental, seja para um ano letivo ou para a jornada escolar completa, entender quais são as carências e requisitos para cada cobertura é crucial.  

Fazer um grande investimento envolve vários fatores, para evitar riscos e possíveis prejuízos, escolher uma seguradora é um dos passos de maior relevância. Respeitada no mercado de seguros do Brasil, a MDS atua em todos os segmentos do seguro no país, e está presente em oito estados no território nacional.  

Em 2021, a MDS adquiriu a QH Consult, corretora do segmento educacional que é líder no ramo. Com mais de 20 anos de experiência no mercado, a QH Consult está presente em 21 estados do Brasil.  

Ainda há muito o que desbravar no cenário de seguros educacionais no Brasil, e o portfólio de seguros e soluções financeiras da QH Consult pode ser um parceiro poderoso nessa jornada.  

Com dois seguros principais em seu catálogo, a empresa visa atingir o custo escolar de um aluno cujo responsável seja acometido por doenças, desemprego, invalidez ou óbito; além disso, a corporação também busca atender as instituições particulares que desejam proteger seus alunos nas redondezas de sua propriedade ou em atividades externas.  

Conforme divulgou a MDS para a revista IstoÉ, 87% das instituições de ensino do país não possuem nenhum seguro. A precaução em tarefas rotineiras deve sempre estar em pauta, um seguro educacional pode ser um aliado em momentos de apuro.