PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR: O QUE É E POR QUE VALE A PENA INVESTIR EM UMA?
Em 24 de janeiro, comemoramos o Dia Nacional do Aposentado, uma maneira de agradecer pelos serviços oferecidos e reconhecer todo o trabalho que foi feito durante anos nas mais variadas profissões.
Não há dúvida de que todo trabalhador espera por uma aposentadoria saudável, porém o benefício nem sempre é suficiente para manter um bom padrão de vida. Por essa razão, a Previdência Complementar se tornou uma opção rentável e de fácil gerenciamento.
Em resumo, a previdência complementar oferece um valor adicional para a manutenção da qualidade de vida, utilizável na aposentadoria ou em imprevistos, proporcionando uma renda adicional aos beneficiários da Previdência Oficial.
Mas, em detalhes, o que é um plano de previdência complementar? E como funciona o processo de contratação? Neste artigo, vamos explicar todos esses detalhes através dos seguintes tópicos:
- Como funciona a previdência complementar?
- Quais são os tipos de previdência complementar?
- Quais são as vantagens e desvantagens da previdência complementar?
- Como contratar um plano de previdência complementar?
Acompanhe a gente, e boa leitura!
Como funciona a Previdência Complementar?
Investir numa renda superior à aposentadoria é uma ideia interessante, pena que a maioria dos brasileiros desconhece esse tipo de recurso. De acordo com o Relatório Global do Sistema Previdenciário 2020, no Brasil, cerca de 90% das pessoas com mais de 25 anos não poupam dinheiro pensando na aposentadoria.
Com o intuito de facilitar a vida do empregado brasileiro, no regime de previdência complementar o usuário define o custo e o tempo de contribuição. Na prática, ele realiza o pagamento com valor definido que será retirado futuramente com rendimento proporcional aos juros durante o tempo investido.
Esse modelo é um investimento a longo prazo, seguindo o regime de capitalização, isto é, quando o beneficiário paga o próprio benefício. Assim, o valor "extra” ajuda o usuário durante a aposentadoria a manter um padrão de vida significativo. Ele também funciona de maneira adversa à previdência pública, que exige um teto de retorno, neste caso, o limite é você quem determina.
Portanto, apostar na previdência complementar é uma possibilidade de garantia de uma renda adequada e sem interferência durante oscilações políticas sobre a previdência social.
Quais são os tipos de Previdência Complementar?
Existem dois segmentos de fundo de previdência complementar. Vamos a eles:
Aberta
- Qualquer pessoa pode contratá-la. Ela é operada por entidades, como EAPC ou seguradoras, que disponibilizam planos individuais para todos os tipos de públicos;
- Os produtos oferecidos são os planos PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). Em ambos os casos, o contratante passa pelo período de investimento e pelo período de benefício. De forma simples, o resgate do patrimônio é acumulativo ou é possível contratar um dos benefícios para receber os valores mensalmente;
- No PGBL é permitido deduzir o valor na declaração do Imposto de Renda em até 12% da renda tributável, por essa razão, este é um modelo essencial para quem declara o IR completo. Já no VGBL o investimento não é deduzido da declaração anual. Logo, ele é adequado para quem faz declaração de IR simplificada, autônomos ou para quem já contribui com 12%.
Fechada
- Ela é operada por entidades fechadas e EFPC, conhecidos como "fundos de pensão”. Essas entidades promovem planos coletivos para grupos de trabalhadores denominados de Patrocinadores, ou para entidades representativas de classe, os Instituidores;
- Os planos são classificados como Benefício Definido, ou seja, quando o participante conhece sua renda no momento da adesão; Contribuição Definida, para os Participantes e a Patrocinadora contribuírem mensalmente com uma quantia determinada; e a Contribuição Variável, um misto do Benefício Definido e da Contribuição Definida.
Quais são as vantagens e desvantagens da Previdência Complementar?
Vantagens
- Previsão para sucessores: como o modelo VGBL, não é necessário realizar um inventário para que os herdeiros recebam o recurso previdência após a morte do titular. Além de que alguns planos oferecem cobertura de risco, como, por exemplo, renda por invalidez.
- Rendimento alto: se você aplicar o dinheiro de forma inteligente, é possível ter um rendimento grandioso ao longo dos anos. Isso porque o montante resgatado é superior ao valor investido.
- Sem teto: enquanto no INSS o benefício apresenta um valor máximo mesmo que a renda do contribuinte seja mais alta do que o teto, na previdência complementar não há limites de investimento e de retorno.
Desvantagens
- Custo com taxas: é importante pesquisar sobre qual tipo de previdência complementar será investido, pois algumas cobram taxas abusivas de carregamento, administração e saída, o que interfere na rentabilidade do contribuinte.
- Perdas durante imprevistos: evite resgatar a aplicação em pouco tempo, pois é possível pagar uma taxa de saída e um IR alto. Por essa razão, vale a pena contar com uma corretora de seguros para auxiliar nos investimentos.
Como contratar um plano de previdência complementar?
Agora que já sabemos o significado, ficou mais claro entender a importância da previdência complementar para uma empresa.
Essa inclusão não serve apenas para o contribuinte, mas para a instituição de modo geral, pois gera educação financeira a todos em volta.
Nesse sentido, a MDS Brasil, especialista em seguros, resseguros e gerenciamento de riscos, oferece a implantação de um plano com gestão completa do benefício. No plano, a empresa faz uma revisão completa para atender as expectativas do cliente, dando continuidade por meio de uma equipe especializada.
Entre em contato agora com a gente, pois estamos dispostos a informá-lo sobre tudo o que você precisar para ter o melhor plano de Previdência Complementar.
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